Festival de Cinema da Nova Zelândia chega ao Brasil pela primeira vez
Durante o mês de agosto, o Brasil vai receber o Festival de Cinema da Nova Zelândia pela primeira vez. O evento, que é gratuito, passou por São Paulo na semana passada e chegou ao Rio de Janeiro nesta quinta-feira (10), onde ficará em cartaz até o dia 16. Além de São Paulo e Rio, o festival ainda passará por Curitiba e Belo Horizonte nos próximos dias.
Com um catálogo composto por nove longas-metragens que retratam a cultura e vida dos neozelandeses, o festival também passará pela Argentina, Chile, Colômbia, México, Paraguai e Cuba. De acordo com o cônsul-geral da Nova Zelândia, a mostra também é uma forma de apresentar ao público um pouco da cultura do país e estreitar os laços entre as produções brasileiras e neozelandesas. “Sabemos que há crescente interesse por cinema de qualidade no Brasil e também por coproduções internacionais. Estamos trabalhando para que haja cada vez mais interação entre nossas indústrias de cinema“, disse Nick Swallow.
Um dos principais destaques da mostra é o longa Mahana (The Patriarch), que retrata a rivalidade e os conflitos de duas famílias da Nova Zelândia rural durante a década de 1960. O filme, que foi inspirado na obra de Witi Ihimaera, recebeu seis indicações no New Zealand Film and TV Awards 2017.
A lista de filmes em cartaz também conta com títulos de ficção, como Mentiras Brancas (White Lies) e A Encantadora de Baleias (Whale Rider), além do documentário Hip Hop-eration, que acompanha um grupo de idosos neozelandeses durante sua participação na maior competição de hip-hop dance do mundo, em Las Vegas.
No Rio de Janeiro, as sessões estarão em cartaz no Espaço Itaú Botafogo até 16 de agosto. Em seguida, a mostra faz uma parada em Curitiba, no Espaço Itaú Shopping Crystal, do dia 17 até 23 de agosto. Belo Horizonte será a última cidade do circuito, recebendo o festival de 24 a 30 de agosto, no Cinema Belas Artes. Você pode conferir outras informações e a programação completa do Festival da Nova Zelândia clicando aqui.
